quinta-feira, 22 de maio de 2008

E em São Paulo...

A coisa tá russa...
Os times paulistas estão me desapontando, desde o começo do Brasileirão só o meu Palmeiras e o Corinthians, que tá lá na zona não nomeada, ganharam algum jogo.
Ontem, o jogo do São Paulo contra o Fluminense pela Libertadores pra mim, era indiferente até a hora que o Fluminense começou a perder. A partir daí, como sempre, passei a torcer pra eles, adoro torcer pra times que estão perdendo, eles têm uma raça, uma gana, tiram uma força sei lá de onde. É estranho...
Mas, como havia prometido a um amigo, não vou me prolongar nisso por muito tempo, acho que estou devendo uma explicação sobre o Dia do Trabalho.
Maurinho:
O dia do trabalho, só foi instituído no Brasil, como disse em seu blog, por Getúlio Vargas, depois que ele trouxe a carteira de trabalho, e a CLT, porque antes, trabalhar no Brasil, era, digamos, uma mentira, você recebia nada pra trabalhar 10 talvez 12 horas. Um trampo muitas vezes sufocante e sem direitos. Era bizarro, literalmente.
Mas, graças a GV a coisa mudou, em teoria, pra melhor.
Porque na verdade...
Prefiro não comentar.

domingo, 4 de maio de 2008

Um pouquinho de paixão

Hoje é um grande dia, afinal é a final do paulistão e, o meu time, que já deve ter dado pra perceber qual é, está na final. Isso não acontecia a 15 anos...
Pra nós, isso é quase um milagre, causado honestamente pelo grande Wanderley Luxemburgo.
Mas, eu tenho uma estranha relação com aquele nosso inimigo natural que, em dias como hoje nem é bom citar o nome, mas, só a título de curiosidade, cito os casos aqui.
Nasci nos braços de um deles, o meu médico, só pra constar, tem um gavião com aquela bandeira escrota no bico, enorme, na pratileira do consultório dele. E o simples fato de um deles ter me feito sair forçado da barriga quentinha da mamãe, já me faz odiá-los.
Anos mais tarde, quando já era palmeirense, tive um grande amigo que era deles também tadinho, era briga quase todo fim de semana.
E, no ápice das minhas relações, vem um grande amigo mesmo, quase um pai, da raça ruim deles.
Apesar de gostar muito de todas essas pessoas, nunca deixei e nunca deixarei de ser Palmeiras. E hoje, se o destino me fizer cruzar com algum deles, com certeza, vou zoar.
Abraços