Começo a achar que sim. Não estou falando dos conflitos na Geórgia que acho que não concerne a mim chegar numa explanação sobre. Mas, de uma coisa bem menor e que vem me preocupando já a algum tempo, como vocês leitores daqui já vão imaginar.
Amy Winehouse, não, eu não estou apaixonado nela, apesar de achar a sua voz maravilhosa, mas, o que vem me ocupando, já que não me (Pré-ocupo), é que ela representa a música boa hoje, e ela vai morrer daqui a alguns meses, se muito.
Sei que muitos leitores, se é que existem, não vão entender lhunfas da comparação que será feita aqui mas, acho que ela deve ser feita pra preocupar mais alguém além de mim.
O problema da Amy, já aconteceu em idos de 1970 também com uma mulher, tão revolucionária quanto a Amy, o nome dela era Janis Joplin. E o mais interessante, o problema das duas era, e é, exatamente O MESMO, e com isso, começo a me perguntar se a raça humana é realmente capaz de aprender algo com o estudo da disciplina História.
O caso das duas foi falta de preparo não das referidas indivíduas, mas das pessoas que as trouxeram para a mídia. Elas óbviamente não souberam controlar o sucesso estrondoso e repentino, e isso acontece com 80% do pessoal que trabalha com o popular comprovadamente.
O que tem que acontecer daqui pra frente é, quando um suposto "profissional produtor cultural"*, achar um sucesso de mídia como JJ ou Amy, ajudar esse indivíduo a lidar com a fama repentina e assustadora. E não apenas arrancar toda a grana advinda de shows estrondosos e contratos monstruosos para usufruto seu, sem pensar que talvez, daqui a algum tempo a sua "fonte" possa vir a secar por falta de preparo e carinho da parte do próprio "produtor"*.
*Leia-se: Um cara capaz disso não pode ser chamado de Produtor Cultural com o devido respeito da parte de ninguém.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
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